A música tem o poder de nos transportar a lugares incríveis, lugares muitas vezes novos, porém antigos, de alguma outra data qualquer. Alguma vez já sentiu saudade de um lugar que não conhecia? Sempre que ouvia algumas músicas do Elvis Presley (de quem sou fã) me imaginava passando na Ponte Rio-Niterói, ao cair da tarde, a bordo de um conversível, brisa no rosto, etc. Tinha essa impressão quando ouvia especialmente “We can make the morning” e “It’s only love”. Muito estranha essa sensação, principalmente porque não tenho o hábito de transitar em tal via. Certo dia, já em posse do XR3, resolvi fazer uma “releitura” da cena que tanto me perturbava... Ocorreu exatamente como eu esperava: “We can make the morning”, “It’s only love”, “Suspicious minds”, “You’ve lost that lovin’ feelin’ ” e “Wonder of you” no toca-fitas, sol baixando por trás dos guindastes das Docas do Rio de Janeiro, brisa soprando e o leve som dos pneus rolando sobre o asfalto a moderados 60 km/h. Enquanto atravessava a ponte até fiz algumas fotos do belo pôr do sol (uma pena que a câmera não colaborou muito). O mais impressionante é que tudo aquilo não me pareceu inovador, tive a mais absoluta certeza de que, algum dia, já havia passado por ali naquelas circunstâncias... MOD
2 comentários:
A música tem o poder de nos transportar a lugares incríveis, lugares muitas vezes novos, porém antigos, de alguma outra data qualquer. Alguma vez já sentiu saudade de um lugar que não conhecia?
Sempre que ouvia algumas músicas do Elvis Presley (de quem sou fã) me imaginava passando na Ponte Rio-Niterói, ao cair da tarde, a bordo de um conversível, brisa no rosto, etc. Tinha essa impressão quando ouvia especialmente “We can make the morning” e “It’s only love”. Muito estranha essa sensação, principalmente porque não tenho o hábito de transitar em tal via.
Certo dia, já em posse do XR3, resolvi fazer uma “releitura” da cena que tanto me perturbava... Ocorreu exatamente como eu esperava: “We can make the morning”, “It’s only love”, “Suspicious minds”, “You’ve lost that lovin’ feelin’ ” e “Wonder of you” no toca-fitas, sol baixando por trás dos guindastes das Docas do Rio de Janeiro, brisa soprando e o leve som dos pneus rolando sobre o asfalto a moderados 60 km/h. Enquanto atravessava a ponte até fiz algumas fotos do belo pôr do sol (uma pena que a câmera não colaborou muito).
O mais impressionante é que tudo aquilo não me pareceu inovador, tive a mais absoluta certeza de que, algum dia, já havia passado por ali naquelas circunstâncias...
MOD
Marlos,
Momentos como esse é que tornam nossa vida especial.
Valeu!
PK
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